Kamala Harris

Quando a gente incluiu esse post no nosso cronograma, a ideia inicial era mostrar a força do digital nas campanhas políticas: o que antes vinha como tendência, em meio a uma pandemia, se tornou o plano A. Um ponto interessante de ser mencionado é que a campanha de Trump gastou US$ 55,9 milhões em propaganda no Facebook e no Google desde 2018, enquanto a de Biden gastou US$ 19,6 milhões nessas plataformas do ano passado até o começo de maio. Também acreditamos ser importante trazer a questão do tabu quebrado na eleição americana onde, até então, poucas marcas se posicionavam. Em 2020, tivemos grandes nomes incentivando que as pessoas fossem votar (já que nos EUA não é obrigatório) e algumas revelaram inclusive o lado que estavam apoiando. Mais uma prova de que a tendência do marketing de causa veio para ficar. E a gente acha ótimo!
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Mas tudo isso ficou em segundo plano quando a gente vê o que Kamala Harris representa. Pela primeira vez, vemos uma mulher ocupando a Casa Branca e é uma filha de mãe indiana e pai jamaicano, que foi a primeira mulher a ocupar o cargo de procuradora geral do Estado de São Francisco. E, hoje, é a primeira mulher negra a ocupar o cargo de vice presidente dos Estados Unidos. Ver uma mulher ocupando o espaço que, até então, é ocupado por homens, é uma conquista para todas as mulheres. Faço das palavras da @joiceberth as minhas, “Em um mundo machista e misógino, quando uma mulher vence, me sinto vitoriosa também”.👭👭👭🏆
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🌟*As eleições municipais serão nesse domingo, vamos eleger mulheres!!!!